terça-feira, 31 de julho de 2012

Boa Gestão - Comunicação Interna ajuda Síndico a Ter Sucesso na Administração


Comunicação Interna – Aliada do Síndico
A comunicação Interna de um edifício pode ser um fator determinante para o sucesso da atuação de um síndico

A divulgação de informações de uma maneira eficaz traz transparência para a gestão e aumenta a capacidade participativa dos moradores no dia-a-dia do prédio.

Sabendo a importância de uma comunicação eficiente, a síndica Marilete de Luca, do edifício Mariana, no centro de Criciúma, optou por trocar o antigo mural logo que assumiu a função, em 2005.

Desde então, o alimenta regularmente com novas informações para moradores dos 36 apartamentos residencial.

“Temos um mural na entrada do prédio em que sempre colocamos recados importantes para os condôminos”, destacou. Outro display informativo, dentro do elevador, também é usado para colocar textos em datas comemorativas. “No dia das mães, por exemplo, coloquei uma mensagem para cumprimentá-las pelo seu dia”, lembrou.

Quando aconteceu a queda do Edifício Liberdade e de outras duas construções no Rio de Janeiro no começo deste ano, a síndica colou reportagens e colocou avisos sobre a importância de fazer reformas de maneira consciente e com acompanhamento de profissionais capacitados. “Quando acontece algo importante, contextualizamos com o prédio e colocamos avisos internos”, comentou Marilete de Luca.

Segundo a síndica, os moradores têm respondido bem aos pedidos e recados colocados no mural. “É importante, pois assim todos temos acesso às informações”, disse. Em outros pontos estratégicos do condomínio, também são colocados avisos para garantir o bem estar e a preservação da estrutura, como, por exemplo, recados para a conservação da porta de entrada. “Caso as solicitações não estejam sendo atendidas, conversamos com o morador e, se necessário, fazemos uma notificação por escrito. Apenas depois desses passos, quando o comportamento não é adequado, que aplicamos uma multa”, finalizou.

Gestão Transparente
No condomínio Cynthia, no bairro comerciário, o síndico Jorje Daros faz questão que todas as decisões tomadas no condomínio sejam muito claras e transparentes. Para tal, além dos avisos afixados no mural próprio do condomínio e do elevador, em alguns casos específicos, o síndico direciona notas, cartinhas, relatórios, informações e orientações aos moradores.

As mensagens são colocadas por debaixo da porta do apartamento ou deixadas nas caixinhas do correio. “Tendo sido professor, e hoje aposentado, penso que quanto mais informação a pessoa tiver, melhor o entendimento dos seus direitos e dos seus deveres. Esse procedimento também cria um ambiente de amizade e confiança entre todos do condomínio”, ressaltou Daros.

Para o síndico, os moradores precisam ser informados do conteúdo da convenção, do regimento interno e dos acontecimentos que são do seu interesse. Em geral, a comunicação no prédio envolve questões relativas ao consumo da água, do gás, segurança, avisos de obras previamente aprovadas em assembléia e cuidados com a observância dos preceitos indicados no regimento. “Estou sempre à disposição para ouvir sugestões e necessidades dos condôminos”, destacou Daros.

O síndico ressalta a importância do cargo e o dever de cumprir as obrigações, sobretudo, as legais. “Busco conhecer as leis do condomínio, convenção e regimento interno, devo ser justo para com todos, tolerante e compreensivo quando for possível, mas jamais criar privilégios na administração”, comentou, lembrando que a dedicação, compreensão e firmeza devem estar presentes em todos os momentos. “Agindo assim, percebo que os moradores estão satisfeitos”, completou.

FONTE: www.activa.cnt.br

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Fachada das edificações: considerações para o fechamento da sacada


As varandas gourmet dos novos empreendimentos estão em alta: quem não quer um espaço que amplia a sala, às vezes até com churrasqueira, e que pode ser usado confortavelmente como área social?
Envidraçados, esses novos ambientes causam polêmicas especialmente nos edifícios que não foram construídos com a previsão do fechamento de seus terraços. As convenções, em sua maioria, proíbem modificações que impliquem em alterações da fachada original.

A lei também se manifesta sobre o tema. O artigo 1.336 do Código Civil determina entre os deveres do condômino: não realizar obras que comprometam a segurança da edificação; não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas; dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação; e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes. Já o artigo 10º da Lei 4.591/64 diz que é proibido a qualquer condômino “alterar a forma externa da fachada e decorar as partes e esquadrias externas com tonalidades ou cores diversas das empregadas no conjunto da edificação”.

 Para o advogado Cristiano De Souza Oliveira, é certo que o condomínio precisa de aprovação de 100% dos condôminos para autorizar o fechamento das sacadas. Mas, muitos condomínios estão aprovando uma uniformização dos projetos de fechamento com quóruns menores, garantindo um padrão único e impedindo a deterioração das fachadas.

O aumento da área útil das unidades é outra questão que deve ser levada em conta antes da aprovação dos fechamentos. “A interpretação sobre o tema compete às Prefeituras, que podem entender que fechando a sacada em todos os lados, haveria uma transformação na utilidade da área, passando assim a sacada a ser uma área computável para o cálculo do IPTU. Ou seja, se as varandas se tornarem área útil do apartamento, farão parte do cálculo do IPTU”, explica o advogado. Na prática, pondera o especialista, o aumento da utilização daquele espaço, como sala de almoço, por exemplo, é notório, porém não seria este o motivo para transformar a área em computável ao IPTU.

Nesse ponto, há outro risco: o espaço será decorado e o morador poderá entender que não haverá problemas em pendurar prateleiras e outros adereços nas paredes, colocar uma cortina a seu gosto e sair derrubando paredes para unificar sala e terraço. “Os prédios normalmente têm aprovado também o uso de cortinas em um só padrão e cor, e proibido a quebra de paredes que delimitam a varanda”, aponta Cristiano.

A arquiteta Renata Marques concorda e vai além: antes de qualquer iniciativa, o síndico deve entrar em contato com a construtora para verificar a viabilidade técnica do fechamento. “Se não for mais possível contatar a construtora, deve-se procurar o projetista da estrutura do edifício, para verificar se há condições de suportar o peso dos vidros.” Renata recomenda ainda consultar um arquiteto para que o fechamento com vidro seja executado de forma a dar uniformidade à fachada. “Um arquiteto pode pensar na solução mais adequada, de forma a não denegrir a imagem do prédio, o que acontece quando cada apartamento encontra uma solução diversa da outra”, arremata.


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Piso e parede também sentem frio e umidade


As temperaturas baixas desta época do ano associadas às chuvas podem causar desde infiltrações até o aparecimento de bolor nas construções.

Frio também pode causar danos aos imóveis. As variações de temperatura fazem com que a estrutura contraia e dilate e surjam fissuras. Estas são caminhos para as infiltrações. De acordo com o inspetor-chefe da regional do Conselho de Engenheiros e Arquitetos de Curitiba (Crea-PR), Andre Fanaya, a infiltração pode causar danos na armadura, no concreto. “Geralmente quando faz muito frio, surgem as fissuras. Tem de ficar atento”, acrescenta.

A água pode corroer a armadura, que, se não for impermeabilizada, começa a enferrujar, rompendo os pontos. “A água na estrutura é perigosa, mas não adianta brigar com ela, tem de aprender a conviver. Se ela aparece em uma parede, não adianta desmanchá-la. Tem de ver para onde mandar esta água. Se derrubar a estrutura e construir outra, a situação pode continuar”, afirma Fanaya.

Uma das soluções para esse tipo de problema é a impermeabilização. Segundo o engenheiro civil da empresa Internacional Engenharia, Magnaldo Cabral de Melo, a impermeabilização deve ser feita em todos os locais da casa que estejam sujeitos a infiltração, como banheiros, cozinhas e lavanderias. “O isolamento é feito direto na laje e só depois vem o acabamento. Por isso, é ideal que se busque impermeabilizar durante a construção”, afirma Melo. Segundo o engenheiro, o custo para se proteger um cômodo é de, aproximadamente, R$ 60 por metro quadrado. Se o trabalho for feito após a construção da casa, o valor pode chegar a R$ 200 o metro quadrado.

A arquiteta Ticiana Bento sentiu falta de impermeabilização no apartamento. Dois cômodos, o quarto e o banheiro foram prejudicados pela infiltração. No banheiro, a falta de isolante no box fazia com que a água fosse sugada pela parede, deixando-a totalmente molhada. Já no quarto, não foi possível isolar a umidade pelo lado de fora, que é o mais recomendado, e a solução foi fazer a chamada impermeabilização invertida. “A parede não foi quebrada, mas foi lixada e passaram um produto específico para impermeabilizar. Depois, ainda passei grafiato para deixá-la mais grossa. Desde então não tive mais problemas no meu quarto. Mas, agora, o quarto da minha mãe está com mofo”, relata.

Mofo
Este é outro problema que surge com o frio e a umidade. A jornalista Caroline Diedrichs conta que, depois de muito lutar contra o mofo, ela decidiu mudar-se. “Tentei de tudo. Vinagre, água sanitária, bicarbonato de sódio, dissecante. Não adiantou. Desde o começo tinha um pouco de bolor nas paredes, mas depois desta temporada de chuvas, piorou demais. O apartamento é face sul, pega pouco sol agora no inverno e isso colaborou para aumentar a infestação”, explica.

Outra armar para evitar a proliferação dos fungos e bactérias, é possível utilizar uma tinta especial, antibacteriana. De acordo com a gerente da loja Impermix Tintas, Júli Casellas, essa tinta pode ser usada tanto em ambientes internos quanto externos. “Os clientes têm usado mais internamente mesmo. A tinta minimiza a proliferação de fungos, embora não os extermine. O pessoal tem procurado muito aqui em Curitiba, principalmente quando faz muito frio e tem muita chuva”, afirma. Outra tinta, voltada à impermeabilização, impede a infiltração e ajuda a resolver problemas de fissuras, evitando também a proliferação de bactérias e ácaros.

Caminho certo
Não basta aquecer, é preciso escolher a melhor fonte de calor. De acordo com o professor de Conforto Ambiental do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Aloísio Leoni Schmid, a melhor dica para quem deseja aquecer a casa para o inverno é escolher poucos ambientes, manter as cortinas e portas fechadas e ali aquecer o ar. “O controle da temperatura do ar reduz a sensação de diferença térmica e, assim, podemos nos deslocar sem perder a sensação térmica”.

O ar condicionado quente é apontado como uma forma econômica de aquecer. “Consome 1/3 da energia dos aquecedores elétricos”, aponta Schmid.

Segundo a diretora da Tech House, Letícia Kaufeld, o aquecimento no piso é uma boa sugestão para quem deseja conforto térmico sem queimar oxigênio ou prejudicar a decoração da casa, pois o sistema fica totalmente escondido sob o revestimento. “É uma forma de aquecimento que não prejudica a saúde, pois não resseca o ar, não emite ruídos e não provoca sensação de sufocamento, comparado ao ar condicionado”, frisa.

Três fatores principais motivaram o engenheiro Marcelo Hayashi a instalar o piso aquecido em casa: o frio de Curitiba, os aquecedores a óleo que nunca aqueciam de forma eficiente e a rinite alérgica que todos na casa possuem. “Nestes dias bem frios, a gente tem dormido com 22º C, só um edredon para esquentar e, quando acordamos, a toalha está seca”, relata.

Segundo ele, o custo na conta de luz continuou o mesmo, comparado às outras formas de aquecimento que a família utilizava. “A gente usava o aquecedor a óleo e, nos meses que ligávamos o aquecedor, a conta era igual à atual”, aponta.

FONTE: www.secovipr.com.br

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Propostas da Chapa VIVER BEM É POSSÍVEL


A chapa VIVER BEM É POSSÍVEL idealizou muitas propostas para cumprir seu objetivo de transformar o condomínio Vila Bella II em um lugar melhor para viver.

Essas propostas foram divididas em etapas, para que fosse possível planejar e estruturar todas as fases de execução sem estourar o orçamento do condomínio. Cada etapa foi chamada de projeto, que são listados a seguir.





PROJETO ECONOMIA E GERAÇÃO DE RENDA
Sete são as idéias da chapa “VIVER BEM É POSSÍVEL” com o propósito de arrecadar renda, para que as propostas possam ser executadas afetando minimamente o orçamento do condomínio e dos condôminos. Ainda é possível reduzir o valor da taxa condominial, pois as idéias podem aumentar significativamente o valor arrecadado mensalmente pelo condomínio.

Esse projeto visa primeiramente financiar todas as melhorias pensadas para o condomínio e aprovadas pelos condôminos, posteriormente para retirar o pesado fardo que é a taxa condominial para todos os moradores. Uma redução possível e real.

PROJETO SEGURANÇA
Segurança é o ponto principal a ser atacado pela chapa “VIVER BEM É POSSÍVEL”, pois entendemos que sem ela, nada mais pode ser realizado. Com segurança é possível garantir o bem estar de todas as famílias residentes no condomínio Vila Bella II e, iniciar as etapas posteriores com tranqüilidade.

Coincidência ou não, também são Sete as idéias para aumentar a segurança dentro do condomínio Vila Bella II, para que todos os moradores possam sair para o trabalho ou seus afazeres fora de casa e retornarem ao seu lar com a certeza de encontrar seus pertences intactos.

PROJETO MANUTENÇÃO
Ter um apartamento em um prédio antigo pode significar dor de cabeça na hora de vender, já que muitas pessoas ignoram o fato destes imóveis serem bem maiores que os novos e apenas pensam nas instalações. Modernização de instalações elétricas, hidráulicas e dos demais elementos do edifício podem valorizar o condomínio em até 10%.

Mesmo para quem não pensa em vender, ter um imóvel bem conservado, com a manutenção em dia pode significar economia. Manutenção não é despesa... é investimento! Além da garantia da segurança, os cuidados com as instalações elétricas ajudam o condomínio a economizar dinheiro e reduzir desperdícios.

Para este projeto, são 11 as idéias pensadas para manter a manutenção do condomínio em dia. Mais idéias poderão ser acrescentadas a essas, junto com os moradores, em assembléias próprias para isso. Após a realização desse projeto, manter a manutenção do edifício em dia ficará mais fácil e barata.



PROJETO ESPAÇO FAMÍLIA
Férias escolares costumam ser sinônimo de desespero para pais que não conseguem tirar folga do trabalho no mesmo período de descanso dos filhos. Cheias de energia, as crianças não conseguem passar muito tempo dentro de casa envolvidas com brinquedos, computador e videogame. A situação piora quando a criança reside em edifício que não oferece área de lazer.

Com uma área de lazer adequada, muitos pais podem descer no final da tarde para ver os filhos brincarem e colocam a conversa em dia com os vizinhos.

A chapa “VIVER BEM É POSSÍVEL” idealizou 6 propostas que inclusive já foram projetadas e desenhadas, para que a integração de pais, filhos, vizinhos e amigos seja mais constante e amigável.

PROJETO EMBELEZAMENTO
Os preços estão nas alturas e as estimativas mais recentes são de que essa tendência deve continuar por mais alguns anos. O que fazer, então, para agregar ainda mais valor a um apartamento ou casa e, com isso, conseguir um ótima venda?

As características determinantes do preço - localização e tamanho - são imutáveis. Portanto, ganha importância o estado de conservação. Recentemente, tem-se observado também que a existência de uma área verde bem cuidada é um fator que pesa na hora de montar o preço do imóvel.

Uma pesquisa da empresa sueca Husvarna mostrou que áreas verdes bem cuidadas podem valorizar, em média, 16% o preço de uma casa ou apartamento. Esse número é ainda maior quando o imóvel fica em um condomínio com um paisagismo bem feito e em ótimo estado de conservação.

O contrário também é verdadeiro: jardins abandonados, feios e mal cuidados trazem o valor do imóvel para baixo. E a queda, nesse caso, é ainda maior do que a possível valorização.

Pensando nisso, a chapa “VIVER BEM É POSSÍVEL” idealizou 10 propostas para serem apresentadas aos condôminos em assembléia própria para ser votada pelos moradores. Com esse projeto será possível “levantar” o visual do condomínio.

Mesmo que seu interesse não seja a venda, morar em um lugar bonito enche de orgulho, e incentiva a receber amigos e parentes para confraternizar da alegria demorar em um ambiente agradável e bom de morar.

PORQUE VIVER BEM, É POSSÍVEL!

FONTE: Chapa Viver Bem É Possível
Síndica: Marcya Fernanda Pereira

Segredos da vida em paz com os vizinhos

Há quem diga que o vizinho é o nosso parente mais próximo. Num prédio de condomínio, então, o convívio muitas vezes acaba sendo até mais intenso do que com um familiar, já que o vizinho está “colado” na parede do lado, toma o mesmo elevador na hora de ir ao trabalho, aparece na garagem tanto na volta para casa, divide os mesmos espaços nas áreas comuns do edifício




Por isso, o bom relacionamento entre os condôminos é algo mais que desejável para quem escolhe morar num apartamento. Mesmo com os problemas de convivência habituais em qualquer prédio, há condomínios na cidade de São Paulo que conseguiram encontrar soluções viáveis para integrar seus moradores e viver em harmonia.

No Condomínio Duque de York, no Jardim da Saúde, zona sul, o caminho para motivar a interação entre os moradores foi o esporte. O síndico Luiz Antônio Vieira observava as pessoas no prédio e as achava um pouco distantes entre si. Resolveu, então, aproveitar melhor a estrutura disponível, como quadra oficial, de squash e de tênis, e pista de cooper com quase cem metros quadrados de área útil, para aproximá-las. “Percebemos que poderíamos explorar essa área de maneira inteligente”, afirma Vieira. 

No ano passado, ele lançou no condomínio o Programa de Qualidade de Vida, para incentivar os moradores a se exercitarem. Como parte da iniciativa, a sala do zelador foi transformada numa academia de ginástica, depois de uma mobilização de todos os moradores para que a idéia fosse aprovada na assembléia. Conversa vai, conversa vem, descobriu-se que alguns dos condôminos eram profissionais de educação física e eles se ofereceram a prestar serviço de personal trainer aos vizinhos na nova instalação.

Leandro Guerreiro Santiago, de 29 anos, é um deles. Além de personal trainer, ele também ocupa, duas vezes por semana, o salão de festas do condomínio com aulas de ioga, modalidade na qual se especializou numa pós-graduação. As aulas contribuem para o objetivo do programa. “A ioga é uma prática que tem essa visão interacionista, de reunir as pessoas. É muito acessível e sem contra-indicação”, diz Santiago. 

Mesmo nas outras dependências do edifício, o professor conta que sentiu uma diferença de comportamento entre os moradores. “As pessoas têm conversado mais, têm se cumprimentado mais”, relata Santiago. 

A mãe dele, a administradora Maria Aparecida Guerreiro, também participa das atividades. “Foi muito bom sim, deu pra conhecer mais as pessoas. Elas começaram a se encontrar mais, fora daquele ‘rush’ do dia-a-dia”, diz ela, referindo-se aos breves encontros cotidianos no elevador ou na garagem. 

Quanto à oportunidade de fazer novas amizades, Maria Aparecida acha fundamental. “Porque as pessoas estão cada vez mais solitárias. É muito bom fazer amigos e se você consegue fazer isso próximo, sua vida fica mais saudável.”

Recentemente, foi criado no edifício um grupo de caminhadas. A idéia é que eles saiam para andar e correr nas ruas próximas e em parques, como o Ibirapuera, sempre com a supervisão de professores. Vieira diz que um dos moradores irá patrocinar a confecção de camisetas com o nome do condomínio estampado. As crianças também participam de atividades, seja em aulas, como de tênis, como em brincadeiras no playground.

O síndico conta que está preparando uma enquete para aplicar entre os moradores do condomínio, para saber qual a prática esportiva mais interessa a eles. A intenção é, mais adiante, realizar campeonatos com os moradores.

FUTEBOL

O esporte também é o que dá a liga na união entre os condôminos do Condomínio Edifício Torres de Sabará I, no Jardim Marajoara, zona sul. Acaba afetando até o prédio vizinho. Toda sexta-feira à noite, já há quase seis anos, numa quadra alugada ao lado do edifício, moradores dos dois empreendimentos se juntam para disputar uma partidinha de futebol. “Criou uma amizade”, conta o ex-síndico Fábio Tadeu Sarabion Machado, que depois de 12 anos na função passou o bastão para a esposa, mas ainda toma conta de algumas tarefas relacionadas à administração do condomínio. 

A amizade vai além do futebol. Mesmo nos churrascos organizados no Torres de Sabará I, os vizinhos do prédio ao lado comparecem. Cada um leva um pedaço de carne, um prato ou uma bebida e pelo menos três vezes por mês o sábado vira uma festa - mas com hora para acabar: 22 horas. “Nós temos uma área grande com playground, o pessoal senta e a gente conversa”, conta. Sempre rola um campeonato de de baralho, tanto entre os homens como entre as mulheres. Às vezes, como em todo bom churrasco, um grupo de pagode vai animar a turma. 

Quando não acontece o chamado “churrasco comunitário”, Machado diz que os moradores reclamam. A alegre confraternização dá certo. “Ficou um ambiente muito agradável no condomínio.”

CATÓLICOS

Como a maioria dos moradores do Condomínio Rossano, no Sumarezinho, zona oeste, é formada por católicos e por idosos, a maneira encontrada pelo síndico Carlos Alberto Almeida Duarte para haver uma integração maior entre eles foi realizar uma missa na igreja próxima. “O objetivo é só a união entre as pessoas e o agradecimento de tudo o que aconteceu de bom no ano.”

O questionamento era quanto à periodicidade do evento. Ficou definido então uma cerimônia anual. “Para a gente não perder esse público e o entrosamento entre as pessoas, marcamos no comecinho de dezembro”, diz Duarte. Isso começou há três anos. “E todo ano a gente percebe que aumenta o número de pessoas”, conta o síndico.

O edifício de Duarte fica num complexo de quatro condomínios e é interligado por meio da garagem e da área útil ao Condomínio Edifício Régio, que também realiza uma missa anual para integrar os moradores. A diferença: é feita no próprio salão de festas e já dura seis anos, conta o síndico Antônio Carlos Mendes. “O mundo do jeito que está, se a gente não se unisse entre nós, o que seria?”, indaga ele.

O prédio apresenta o mesmo perfil do vizinho (maioria dos condôminos na terceira idade e católica) e a integração entre eles ocorre também nesse momento de fé. Moradores de um empreendimento são convidados para a missa do outro e vice-versa. “Houve uma mudança grande da convivência dos moradores aqui do prédio e dos moradores dos quatro prédios”, constata Mendes. 

Vivendo há 32 anos no prédio, sendo seis como síndico, Mendes diz que achava muito triste a falta de uma ocasião em que os condôminos pudessem se reunir, quando pensou em realizar a missa. Ele comemora que, no encontro do ano passado, foram distribuídas todas as 120 rosas especiais e benzidas. 

Duarte, o colega de função de Mendes no edifício Rossano, conta que pretende organizar mais atividades para ampliar a integração entre os condôminos. Como muitos moradores fazem caminhadas sozinhos, ele planeja criar um grupo para que realizem a atividade juntos. “Nosso bairro é privilegiado, porque existe muita árvore nele. Na primeira reunião de condomínio do ano, vou jogar a idéia”. revela.

CINEMA

Pelo menos duas vezes ao mês, tanto as crianças quanto os adultos que moram no Condomínio Projeto Jardim Marajoara, na zona sul, têm um programa certo para se divertirem e interagirem: assistir a um filme na sala de cinema do edifício. Há um ano e meio, depois da sugestão de um morador, o síndico Marcos Knauth Lacerda transformou um hall aberto num espaço reservado com 40 cadeiras, projetor, telão, televisão, aparelho de DVD e ar-condicionado, com o objetivo de melhorar a convivência no condomínio.

Cartazes anunciando as atrações são colados próximo aos elevadores. O espectador fica à vontade para levar a pipoca. “A sessão mais cheia é a de crianças”, aponta Lacerda. Ele diz que o maior sucesso de audiência foi a exibição do filme do bruxinho Harry Potter, no dia das crianças, com direito a brinde para os baixinhos: um saquinho cheio de doces. 

sábado, 21 de julho de 2012

Dívida do Condomínio, Já Paga Pelos Moradores


SERÁ QUE VAI ESTAR PAGO ATÉ A ELEIÇÃO?
 COM QUE DINHEIRO? COM O SEU, DE NOVO?


 A Contribuição Assistencial Patronal (SECOVI) é obrigatória para todos os condomínios em que o síndico é remunerado ou isento da taxa de condomínio. 

Ela permite que ocondomínio tenha direito a diversos serviços, como orientação jurídica e assistência médica a funcionários, que recentemente fomos obrigados a pagar do bolso, pois nossa inadimplência desde 2009 impede que tenhamos acesso.

O Condomínio Villa Bella II deve nada menos que 16 mensalidades, totalizando um valor de R$ 685,56 mais o juro que provavelmente será acrescido a esse valor. 

Essa informação foi obtida a partir do 0800 419 080 dia 20 de julho de 2012, telefone do SECOVI, que permite aos moradores obterem informações sobre o condomínio.

Esse dinheiro já foi pago pelos moradores mas, por que não foi repassado às contas? 

Quantas outras contas sera que não foram pagas pela síndica? 

ONDE FOI PARAR ESSE DINHEIRO?

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Divulgada a Data da Eleição

Foi divulgada hoje, pela atual gestão, a data da assembléia que irá eleger o novo síndico do condomínio. 


Será realizada no dia 02 de Agosto às 18h30min.


Veja o edital:


É importante ressaltar, no entanto, que houve um equívoco na elaboração do edital de convocação, pois conforme descrito na convenção do condomínio Villa Bella II, a assembléia que trata a eleição para síndico é uma assembléia ORDINÁRIA, que inclusive deveria ter sido realizada na segunda quinzena do mês de março. O edital menciona ser uma assembléia EXTRAORDINÁRIA.

Essa simples palavra determina o tipo de assembléia que irá ocorrer. O fato de ser uma assembléia de assuntos extraordinários excluiria dos locatários (inquilinos) o direito de votar. Porém, como a assembléia geral para eleição de síndico deve ser regida pela convenção, que diz que é uma assembléia ordinária que elege o síndico, está garantido na lei o direito de voto de TODOS os moradores que tiverem interesse de votar, estando quite.

Veja abaixo a carta de Oposição que será enviada à atual administração do condomínio, na esperança de que seja este apenas um equívoco, e que seja garantido o direito de todos durante o processo de eleição.


CARTA DE OPOSIÇÃO AO EDITAL DE CONVOCAÇÃO

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Condomínio Seguro?

Porteiros Despreparados, Moradores Displicentes, Síndicos Mal Assessorados


Foi-se o tempo em que morar em apartamento era sinônimo de estar seguro, e as notícias vindas das grandes cidades confirmam esta situação.

Segurança e praticidade, os dois mais fortes argumentos da vida em coletividade (condomínio). Pode até existir outros, mas, de longe, os dois mais importantes são estes. A praticidade ainda pesa, porém a segurança vem sendo ameaçada. Não que os condomínios estejam completamente vulneráveis, mas a segurança que antes existia, hoje é posta em discussão.

Porteiros despreparados, moradores displicentes e síndicos mal assessorados compõem os três principais pontos que favorecem a fragilidade da segurança e, por conseqüência, a vulnerabilidade nos condomínios de apartamentos.

Porteiros Despreparados
Uma pesquisa recente da Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo constatou que 90% dos assaltantes preferem fazer arrastões em condomínios que possuem porteiros, pois estes, como “chave de entrada” dos edifícios, são alvos fáceis.

Poucos são os porteiros que têm coragem de impedir que uma pessoa bem vestida se aproxime dele na guarita, simulando que está precisando de uma informação, ou então, que um “belo carrão” ao buzinar em frente ao portão, não tenho o acesso autorizado ao interior do condomínio. Estes são os principais modos dos ladrões utilizados para ultrapassarem a barreira da cerca elétrica ou dos sensores infravermelhos nos muros.

Moradores Displicentes
Por a culpa apenas nos porteiros é injustiça. Muitos porteiros afirmam que os moradores dificilmente cumprem as regras de segurança, como por exemplo, baixar o vidro do carro quando entram nos condomínios, ou então a não preocupação de fechar o portão principal quando entram ou saem do condomínio.

Síndicos Mal Assessorados
De que adianta um eficiente sistema de segurança, com cerca elétrica, sensor de presença, câmeras por todo lugar, alarmes, garagens reservadas especialmente para quem entra rendido, se não existe, por exemplo, um porteiro que saiba operar com o sistema de segurança, que na sua grande maioria, é composto por  um computador. Ou então, que estes fiquem “guardados na guarita”.

Segurança só existe com o comprometimento de todos, os empregados, os moradores e o síndico, pois se um deles falha, todos estão vulneráveis.

Cada Um Fazendo a Sua Parte
A Polícia Militar divulgou informações sobre segurança em condomínios a todos os envolvidos na segurança do condomínio.

  • Nas assembleias, abordar sempre assuntos relativos à segurança do condomínio;
  • Solicitar antecedentes criminais e pessoais dos funcionários a serem admitidos;
  • Cadastrar e manter atualizada a relação dos condôminos, incluindo placas de veículos, nomes de parentes próximos para contato em casos de emergência, em lugar sigiloso;
  • Oferecer treinamentos em segurança aos funcionários;
  • Fiscalizar e acompanhar de perto a conduta e rotina dos funcionários.


  • Obedecer às regras e normas de segurança do condomínio;
  • Permanecer em seu posto de trabalho, evitando se deslocar para prestar serviços particulares a outros condomínios ou moradores;
  • Preencher corretamente os relatórios existentes, quer sejam de serviços ou de segurança do condomínio;
  • Não abandonar seu posto de trabalho para atender a estranhos no portão, impossibilitando assim a imobilização por arma de fogo;
  • Levar ao síndico informações e sugestões para a melhoria das condições de segurança do condomínio.


  • Participar ativamente de reuniões relativas à segurança, integrando comissões sobre o assunto, se necessário;
  • Levar ao síndico e funcionários informações e sugestões para a melhoria das condições de segurança do condomínio;
  • Compreender as ações preventivas dos funcionários, mesmo quando estas representarem algum “transtorno” para si ou suas visitas;
  • Evitar exposição desnecessária, somente descendo na portaria quando o assunto lhe for pertinente;
  • Evitar comentários sobre sua vida íntima, seu patrimônio e ganhos na frente de estranhos, ou mesmo de funcionários.

"SEGURANÇA:
QUANDO FUNCIONA, NINGUÉM LEMBRA QUE EXISTE.
QUANDO EXISTE, NINGUÉM ACHA QUE PRECISA.
QUANDO FALHA, TODOS CONCORDAM QUE É INDISPENSÁVEL."

FONTES: Texto adaptado de Inaldo Dantas (advogado, administrador de condomínios, jornalista, pres, sindicato da habitação-PB, colunista do jornal sindiconews, do portal sindiconet, editor da revista condomínio, membro da CBCSI, coordenador do programa Condomínio Cidadão), em sindiconet.com.br

Folheto da Polícia Militar sobre Segurança


terça-feira, 17 de julho de 2012

Inquilino Tem Direito a Voto?


Inquilino tem direito a votar na escolha do novo síndico?


Afinal, inquilino vota ou não para síndico? Para bem compreender o problema, convém fazer um pequeno retrospecto da Lei do Condomínio, já em vigor desde dezembro de 1964.




1964
Em sua redação original, a Lei 4.591/64 nada dispunha sobre a presença e muito menos sobre o direito de voto dos locatários em assembléias condominiais. Entendia-se, com razão, que o condômino deveria estar presente pessoalmente ou se fazer representar por procurador devidamente habilitado.

1991
Em outubro de 1991, a atual Lei das Locações (8.245/91), em seu artigo 83, introduziu na legislação brasileira o direito do locatário participar, circunstancialmente, das assembléias de condomínio.

Diz o mencionado artigo 83: “Ao art. 24 da lei n. 4.591, de 16 de dezembro de 1964, fica acrescido o seguinte:
§ 4° Nas decisões da assembléia que envolvam despesas ordinárias do condomínio, o locatário poderá votar, caso o condômino locador a ela não compareça. (Parágrafo incluído pela Lei nº 8.245, de 18.10.1991)

Como se vê, um dos pressupostos de validação da presença do inquilino na assembléia era a existência de pauta envolvendo “despesas ordinárias” do prédio. Por suposto, qualquer outro tipo de deliberação ficava fora da alçada do locatário, mesmo que, indiretamente, de seu interesse. Mesmo sob esse raciocínio, houve quem defendesse o direito do inquilino eleger o síndico, já que sua escolha afeta diretamente os gastos ordinários do edifício, seja por seu estilo de administração, seja por outros fatores.

1996
Em março de 1996, o legislador ampliou as responsabilidades dos locatários, através da Lei 9.267, de 25.03.96, que deu nova redação ao § 4o. do art. 24 da Lei 4.591/64, o qual passou a ficar assim redigido:
§ 4º Nas decisões da Assembléia que não envolvam despesas extraordinárias do condomínio, o locatário poderá votar, caso o condômino-locador a ela não compareça. (Redação dada pela Lei nº 9.267, de 25.3.1996)

Onde se dizia “que envolvam despesas ordinárias” passou-se a mencionar “que não envolvam despesas extraordinárias” ficando o resto de igual forma.

Não se trata de mera modificação semântica. Na forma em que está redigido o parágrafo, não há mais por que não se permitir que o locatário, na ausência do locador ou seu procurador, não só participe como dê seu voto na hora de eleger ou demitir o síndico.

Se a deliberação não envolver despesa extraordinária (nem, a nosso ver, afetar o direito de propriedade do condômino), é legítima e bem-vinda a presença do inquilino na assembléia.


2002
O novo Código Civil, que entrou em vigor em 2002, passou a regular também a matéria sobre o condomínio edifício e não tem um capítulo sobre o mesmo título. 

“A assembléia geral é tratada no título ‘Da Administração do Condomínio’ (artigos 1347 a 1356) e fala do direito de voto dos condôminos, sugerindo que estes são os proprietários ou todos aqueles que, embora não sejam proprietários, tenham direitos aquisitivos sobre a unidade imobiliária (promitentes compradores, cessionários, promitentes cessionários), sem deixar clara a condição dos inquilinos”, conforme o advogado Hugo Ribeiro, especialista em direito imobiliário.

Mesmo com a vigência do Código Civil, entretanto, a lei 4.591/64 continua em vigor e, para Ribeiro, o inquilino deve ter seu direito de voto assegurado em assembléias que envolvam despesas ordinárias, mesmo sem procuração específica.



Outra questão que nos foi proposta há dias é se o locatário também pode se fazer representar por procurador. Também não vemos óbice a tanto. Não comparecendo o condômino, não designando representante, não podendo comparecer o inquilino, nada impede que envie seu mandatário. Não há na legislação brasileira norma que proíba tal forma de representação. Em tese, porém, é possível que, na convenção do condomínio, se estabeleçam regras específicas sobre o problema.

Não esquecer, por fim, que o locatário deve ser devidamente identificado e comprovar, por meio do contrato de locação, a sua condição de inquilino da unidade autônoma onde reside ou trabalha.

FONTE: Gazeta do Povo e Jornal do Síndico

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Como Arrumar Tempo para ser Síndica?

Como é possível um síndico que trabalha fora administrar um condomínio?

O Síndico deve ser claro! Demonstrar como é possível entrar em contato. Comunicação é a chave para viver bem em condomínios!

Administrar é trabalho de equipe integrada!

Proporcionar a harmonia em um condomínio seja ele residencial ou comercial exige que síndico, condôminos e administradores contábeis estejam plenamente cientes de seus direitos e deveres. Delimitando qual o exato papel de cada um, lidar com as finanças, obrigações fiscais e trabalhistas pode ser bem mais fácil do que parece.

 O primeiro a estar ciente de todas as leis do condomínio deve ser o morador, pois somente um condômino consciente de seus direitos e obrigações não infringirá as normas e evitará conflitos desnecessários.

Não há figura dentro dos condomínios que tenha mais mitos sobre a sua função do que o síndico. Sujeito que não se enquadra nem como prestador de serviços, nem de empregado, Lima explica que o síndico não goza de tantos poderes como grande parte da população ainda acredita.

"Ao síndico cabe apenas representar e administrar o condomínio. Ele não pode criar normas e nem de isentar qualquer pessoa de cumpri-las, O síndico não tem poder de, por exemplo, dispensar o pagamento de aluguéis, abonar multas, ou perdoar moradores inadimplentes"

Mesmo sendo a principal peça na mediação de conflitos o síndico não precisa fazer tudo sozinho. “Ele sempre pode contar com a ajuda do conselho. Caso haja dúvidas sobre uma reforma, o morador pode conversar com alguém do comitê de obras”, por exemplo.

Além do regimento interno, o síndico deve respeitar as atribuições de sua função que estão previstas no Novo Código Civil como: convocar a assembleia dos condôminos; representar o condomínio e agir em defesa dos interesses comuns; e cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia. Desse modo, qualquer atitude tomada pelo síndico que cause prejuízos ou benefícios para algum condômino, faz com que ele possa responder civil e até criminalmente, dependendo do caso.

A função de um líder é administrar e delegar tarefas. Um síndico que passa o dia inteiro dentro do condomínio, não necessariamente é o mais competente para o serviço. Uma administração sadia precisa da participação de TODOS os moradores, prestadores de conta competentes e adequados.

Como a Nova Síndica irá Arrumar Tempo?
Para alcançar todos os moradores, serão utilizados os mais diversos canais, facilitando a vida de todos, não obrigando os moradores a terem que sempre ir bater na porta do síndico. Serão utilizadas as seguintes ferramentas:
  • Emails
  • Blog criado para o condomínio – www.vilabella2.blogspot.com – com atualizações freqüentes de assuntos de interesse dos moradores)
  • Livros de Ocorrências ou Caixa de Sugestões
  • Quadro de Avisos
  • Telefone
  • Pessoalmente


Sete Passos para uma melhor comunicação com os condôminos!

1. Estimular o cumprimento das Regras por TODOS. Assim teremos menos problemas de Convivência.

2. Desde o início da gestão, deixaremos claro todos os canais possíveis para  direcionar as reclamações e sugestões ao síndico.

3. Todas as reclamações ou sugestões serão respondidas em um prazo máximo de uma semana, salvo situações que impeçam isso.

4. NÃO CENTRALIZAR. O síndico NÃO É O DONO do condomínio! Os membros do conselho e os subsíndicos também estarão a par de todos os assuntos do condomínio e, em caso de dúvidas, também podem ser consultados.

5. A síndica terá tempo disponível em sua agenda para atender os moradores pessoalmente. Para isso, não é necessário que ela passe todas as horas do dia dentro do condomínio, apenas que o morador e a síndica se organizem e acertem um horário.

FONTE:     www.sindiconet.com.br
www.londrina.odiario.com